JARDINAGEM & PAISAGISMO
JARDINAGEM
& PAISAGISMO
A MINHA HISTÓRIA
Bruno Raposo
CEO / Fundador
Bruno Raposo | CEO / Fundador
Licenciatura em Biologia
Universidade
de Évora
Licenciatura em Biologia | Universidade de Évora
No decurso da minha formação académica deparei-me com 4 disciplinas “obrigatórias” de plantas que, carinhosamente, chamávamos de “cadeirões” e que eram exigentes e trabalhosas mas que foram igualmente bastante importantes.
Quase de forma inconsciente, no último semestre, acabei por selecionar de entre as optativas disponíveis, uma de plantas. Em parte por um gosto e curiosidade que já possuía, mas também pela consciência que a “imposição” das anteriores cadeiras de plantas me trouxe – a de que um biólogo, para ser completo, deve conhecer, entender e saber o máximo possível sobre aqueles que são os produtores primários, independentemente da(s) disciplina(s) em que pretenda futuramente focar-se (no meu caso, Ornitologia e a Genética).
Relativamente cedo no curso entendi que não me via a exercer biologia da forma mais convencional, como grande parte dos meus colegas ambicionavam – a investigação. No entanto, apenas sabia o que não queria e, desta forma, terminei o curso sem ter a certeza de que forma o conhecimento e as ferramentas que adquiri na licenciatura me iriam servir em contexto laboral.
Foi então no meu percurso laboral (parte dele ainda enquanto estudante) que a curiosidade de experimentar diferentes sectores me permitiu perceber que tinha a facilidade e o gosto em lidar com o público, sobretudo em contextos que possibilitassem a partilha bidirecional de conhecimento.
Além disso adquiri ainda a consciência de que me iria sentir sempre limitado ao trabalhar por conta de outrem.
Estes 2 factores, aliados às competências que desenvolvi, começaram a dar força a uma ideia que, desde muito cedo, me acompanhou – a ideia de ter um negócio próprio.
Felizmente, uma sequência de tentativas falhadas em diferentes áreas de trabalho associadas ao leque de competências bastante diversificadas que fui podendo desenvolver e aos conhecimentos adquiridos na minha formação universitária, criaram as condições para que não só percebesse o que realmente gostava de fazer, como me trouxeram a coragem de avançar nesta jornada empreendedora.
BLOG
Na nossa secção de blog, exploramos a maravilhosa diversidade da natureza e partilhamos técnicas e dicas de jardinagem para criar um ambiente mais saudável e sustentável em Portugal.
Aqui, encontrará uma vasta gama de artigos informativos e inspiradores sobre biodiversidade, jardinagem e muito mais.
OS SERVIÇOS
Surgiu assim a
RAPOSA DOS JARDINS...
Surgiu assim a RAPOSA DOS JARDINS...
Mais que um prestador de serviços de jardinagem, oferecemos um conjunto diversificado de serviços:
JARDINAGEM
CONSTRUÇÕES
OPTIMIZAÇÕES
BIODIVERSIDADE
MICRO-HABITATS
A MISSÃO
Oferecer um leque de serviços de jardinagem e manutenção de espaços verdes que tenham por base o respeito pelo meio ambiente e que, sempre que possível, favoreçam ou estimulem a biodiversidade. Fomentar as práticas que respeitam o meio ambiente com particular ênfase na redução do uso de químicos e no fomento da prática dos 3 R’s (Reduzir, Reutilizar, Reciclar). Queremos ser mais que um prestador de serviços, queremos acrescentar valor sendo também um veículo de informação e conhecimento.
A VISÃO
Ambicionamos ser a maior empresa de jardinagem e manutenção de espaços verdes do país.
OS VALORES
Brio profissional, metodologia, perfeccionismo, seriedade, humildade e respeito.
Reduzir, reutilizar e reciclar...
Procuramos aplicar no nosso trabalho medidas que respeitem o ambiente baseando a nossa filosofia nos 3 Rʼs:
REDUZIR,
fazendo um uso racional e regrado de materiais (usar apenas o necessário).
REUTILIZAR,
dando o máximo de vida útil possível a ferramentas e utensílios, fazendo manutenção regular mas, também, restaurando e arranjando sempre que possível e enquanto for viável fazê-lo (não negligenciando, obviamente, a segurança).
RECICLAR,
fazendo separação de resíduos: indiferenciados (lixo convencional), compostáveis (matéria vegetal) e passíveis de transformação (papeis, plástico/metal e vidros).
Procuramos aplicar no nosso trabalho medidas que respeitem o ambiente baseando a nossa filosofia nos 3 Rʼs:
REDUZIR – fazendo um uso racional e regrado de materiais (usar apenas o necessário).
REUTILIZAR – dando o máximo de vida útil possível a ferramentas e utensílios, fazendo manutenção regular mas, também, restaurando e arranjando sempre que possível e enquanto for viável fazê-lo (não negligenciando, obviamente, a segurança).
RECICLAR – fazendo separação de resíduos: indiferenciados (lixo convencional), compostáveis (matéria vegetal) e passíveis de transformação (papeis, plástico/metal e vidros).
OS 4 PILARES DA NOSSA CONDUTA
Damos cada vez mais ênfase e tentamos educar os nossos clientes sobre a importância de:
A ÁGUA
Além da importância da redução de consumos desnecessários, é premente a aplicação de medidas de optimização de consumo como estruturas de recolha e armazenamento de água de chuva e água de lavagens, nas quais não foram usados detergentes ou outros químicos, ou a instalação de sistemas de rega eficientes e automatizados. Importa ainda que entendamos o impacto positivo da presença de água sob a forma de um corpo de água ainda que de reduzidíssimas dimensões.
ESTÍMULO DA BIODIVERSIDADE
O fomento da diversificação de espécies vegetais presentes no espaço, em especial espécies autóctones, que levam à atracção de agentes polinizadores (especialmente insectos), a instalação de estruturas que os ajudem no seu ciclo de vida (hotel para insectos, etc.) bem como a instalação de um corpo de água, que não só atrai aves como fomenta o surgimento de outros tipos de insectos predadores, são medidas que melhoram significativamente a saúde e produtividade do espaço por complexificação das interações biológicas, o que melhora a resiliência daquele espaço, por meio de um mecanismo designado de redundância – existe mais que uma espécie a desempenhar a mesma função, aumentando, desta forma, a capacidade daquele espaço de reagir e adaptar-se com sucesso a eventuais mudanças que surjam no sistema.
ESTÍMULO DA BIODIVERSIDADE
O fomento da diversificação de espécies vegetais presentes no espaço, em especial espécies autóctones, que levam à atracção de agentes polinizadores (especialmente insectos), a instalação de estruturas que os ajudem no seu ciclo de vida (hotel para insectos, etc.) bem como a instalação de um corpo de água, que não só atrai aves como fomenta o surgimento de outros tipos de insectos predadores, são medidas que melhoram significativamente a saúde e produtividade do espaço por complexificação das interações biológicas, o que melhora a resiliência daquele espaço, por meio de um mecanismo designado de redundância – existe mais que uma espécie a desempenhar a mesma função, aumentando, desta forma, a capacidade daquele espaço de reagir e adaptar-se com sucesso a eventuais mudanças que surjam no sistema.
A COMPOSTAGEM
A reciclagem não é algo que se aplica apenas a materiais criados pelo Homem. A natureza têm a sua própria versão de reciclagem, que consiste na transformação de matéria orgânica por acção Física, Química e Biológica do meio, o que possibilita a circulação de nutrientes no sistema. Quando, numa caixa, no nosso jardim, criamos determinadas condições para que esse processo ocorra, damos-lhe o nome de compostor. Podemos e devemos olhar para ele como um Ecoponto (o Ecoponto castanho se quisermos), onde devemos colocar todos os “desperdícios” resultantes do nosso processo de alimentação, permitindo transformar os mesmos em solo com nutrientes passíveis de ser novamente absorvidos pelas plantas, o que conduzirá a uma melhoria da qualidade do solo em que o composto é aplicado. De acordo com estudos, a compostagem tem inclusivamente benefícios para a saúde.
redução/fim do uso de químicos
A melhoria de um espaço verde por via da implementação de medidas anteriormente indicadas, como a prática de compostagem e o uso do composto resultante na fertilização dos nossos solos, bem como o estímulo da biodiversidade desse espaço, são medidas que reduzem de forma significativa ou permanente o recurso a químicos, quer sejam estes na forma de fertilizantes sintéticos ou de combate a pragas.
redução/fim do uso de químicos
A melhoria de um espaço verde por via da implementação de medidas anteriormente indicadas, como a prática de compostagem e o uso do composto resultante na fertilização dos nossos solos, bem como o estímulo da biodiversidade desse espaço, são medidas que reduzem de forma significativa ou permanente o recurso a químicos, quer sejam estes na forma de fertilizantes sintéticos ou de combate a pragas.
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